Nunca senti tantas saudades de casa, do meu pai, do meu sobrinho, do meu gato de estimação. A vida aqui é legal e as regras do meu tabuleiro continuam dentro do fairplay que me impus desde o ano passado (aliás, amanhã faz exatamente um ano que pedi demissão do meu emprego em salvador para seguir meu destino de neo retirante aqui em São Paulo).
Sou feliz, tenho um amor.
Mas de quando em quando pesa uma aflição situada entre as costelas e o umbigo, como um puxador de porcelana bem pesada, como se meu peito fosse uma gaveta emperrada em uma cômoda.
É novembro, as tardes estão quentes e nubladas.
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