Dezembro desliza pelos cantos do apartamento. Acordo mais cedo, faço café, vou para a sala e no desfecho do livro da Banana Yoshimoto encontro a frase que resume o que foi 2008, o que foi este ano exilado da família, afastado dos amigos, recolhido na concha:
“Gostaria que todas as pessoas que amo fossem mais felizes do que são”.
Na manhã que se segue, tento tirar os fiapos que insistem em aderir ao veludo dos meus internismoss.
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3 comentários:
é bom tentar tirá-los sempre, pra não juntar...
ouve la o puta cala-te
me faz muito prazer encontrà-lo.
"me faz muito feliz encontrà-lo".
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